Câmara de Lisboa e associados do clube ainda terão que aprovar, mas para já o feed-back é considerado positivo. O projeto inclui um pavilhão. uma universidade, clínicas e lojas, entre outros espaços.
O projeto de requalificação Cidade Belenenses poderá vir a render cerca de um milhão de euros por ano aos azuis a partir de 2017, caso venha a ser aprovado, quer pelos sócios do clube quer pela Câmara Municipal de Lisboa.
Duarnte a aprosentação do mesmo, que este sábado decorreu no Estádio do Restelo, José Luís Pinto Basto, CEO do The Edge Group ( entidade responsável pela edificação), confirmou a existência de reuniões com a Câmara, ficando com a ideia de que " existe disposição para apoiar um projetp de imteresse público". António Soares, presidente do Belenenses, esclareceu por sua vez não ter tido um mau feed-back na sessão de apresentação aos sócios que decorrera minutos antes, " Pelo não está marcada".
Com um investimento previsto de 66 milhões de euros para um área de 41 500 metros quadrados, esta Cidade Belenenses inclui um pavilhão multiusos, clínicas, um health club, um colégio, uma universidade e respetica residência, um lar de terceura idade, um centro empreededprismo e uma suprefíce comercial, esta a construir no lado sul do estádio.
"Procuramos um retorno ecnónico, mas não só também um retorno ambiental e social. Haverá uma contrapartida mensal para o clube, na ordem dos 840 mil euros por ano, verba que poderá chergar aos 1,1 milhões", esclareceu Pinto Basto. As empresas que desejem alugar espaços na Cidade Belenenses vão pagar rendas a partir dos 8,5 euros por metro quadrado. O CEO prevê que, caso seja aprovado pelos sócios e pela edilidade, " a construção comece em 2015", terminando cerca de dois anos depois, em 2017.
António Soares frisou que, avance, o empreendimento poderá permitir "um aumento de 60 por cento das receitas" do clube.